Escrito por Criptomoedas, Investimentos

O Guia Completo das Criptomoedas

Desde 2020 a criptomoeda bitcoin está em uma alta absurda e que tem animado vários investidores. Mas, você sabe o que são criptomoedas? Nesse artigo vou te contar tudo o que você precisa saber sobre esse universo!

Na imagem várias moedas douradas que fazem alusão as criptomoedas. Foto: unsplash

Um começo que gerou desconfiança e uma rentabilidade absurda.

Talvez essa frase resume bem o universo das criptomoedas, principalmente o tão famoso bitcoin. 

A maioria de nós lembra bem do burburinho que surgiu em 2012 de uma moeda descentralizada e que naquela época valia pouco mais de US$13,00 – ou R$24,90 se considerarmos a cotação do dólar em dezembro de 2012. 

Hoje, quase nove anos completos depois, o bitcoin está cotado* em US$49.006,30 – ou R$281.501,99 – e milhares de criptomoedas surgiram durante esse período.

Eu sei que a maior dúvida dos investidores é justamente sobre o funcionamento das criptomoedas e a segurança que elas proporcionam. 

Então, preparei um guia completo para você entender de uma vez por todas esse universo e tirar as suas próprias conclusões de se vale a pena ou não ter criptomoedas na carteira. 

Bora comigo!


Aqui você vai aprender:


O nosso sistema financeiro

Antes de entender o que é o blockchain e qual a sua importância para o mercado das criptomoedas, vamos fazer uma reflexão sobre o funcionamento do nosso sistema financeiro.

Em primeiro lugar, ele é guiado pelos bancos. Então, se a gente precisa guardar ou receber dinheiro, a intermediação inicial é feita pelos bancos. 

Não faz muito tempo que a maioria das nossas transações era realizada com dinheiro físico, certo? 

E qual era o mecanismo para saber a veracidade de uma nota? 

  • A marca d’água
  • O alto relevo
  • O fio de segurança
  • O número “escondido”
  • Os elementos fluorescentes 

Todas essas características eram e são importantes para evitar que o dinheiro fosse duplicado ou que notas falsas fossem impressas e circulassem como verdadeiras. 

Infelizmente, mesmo com esse método, muitas pessoas foram vítimas de golpes, mas além de evitar uma infinidade de papel sem valor, a diferenciação das notas verdadeiras e falsas impedia, por exemplo, um descontrole na nossa inflação

Com o crescimento do digital, o dinheiro físico passou a ser acessível também em formato digital. 

Só que para evitar que duplicações ou cópias do dinheiro fossem feitas, só existem duas formas de colocá-lo em uma conta para acesso digital: depositando o valor em um banco – e aí a nota física se transforma em uma “nota digital”. Ou recebendo uma transferência digital de outra pessoa. 

É um bom mecanismo de segurança, mas que também não evita que aconteçam fraudes já que existem muitos golpes que roubam os nossos dados de acesso – por isso é muito importante manter as senhas em locais seguros, não acessar as suas contas utilizando um WiFi público e nem sair clicando em qualquer email que você recebe. 

Até aqui é possível perceber que apesar de ser um sistema seguro, podemos ser induzidos ao erro por causa da má intenção de terceiros. Além disso, o nosso sistema financeiro é todo controlado pelo Banco Central do Brasil que, como diz em uma cartilha disponibilizada em seu site, é a instituição que tem o “dever de regular o volume de dinheiro e de crédito da economia”, tendo como funções:

  • monopólio de emissão;
  • banqueiro do governo;
  • banco dos bancos;
  • supervisor do sistema financeiro;
  • executor da política monetária; 
  • executor da política cambial e depositário das reservas internacionais.

Ou seja, o Banco Central é quem dita os rumos da nossa economia e, portanto, o nosso sistema financeiro é concentrado no Banco Central. 

E isso não é exclusivo do Brasil. Cada país possui o seu próprio Banco Central e as políticas monetárias são decididas e controladas por ele. 

Essa centralização é motivo de desconfiança para muitas pessoas, principalmente depois da crise do subprime em 2008 que quebrou o banco norte-americano Lehman Brothers e chacoalhou a economia global. 

Foi justamente essa insegurança com os sistemas financeiros atuais e o crescimento e acesso à tecnologia que deram forma ao blockchain e às criptomoedas. 


Tudo começou aqui: O que é blockchain?

Em Outubro de 2008, Satoshi Nakamoto – que até hoje não se sabe se é uma pessoa ou um grupo de pessoas – publicou o artigo “Bitcoin: A Peer to Peer Electronic Cash System” onde propunha a tecnologia para criar uma moeda e um sistema de transação descentralizado – ou seja, sem a interferência de nenhum governo. 

Para que essa tecnologia funcionasse não existia um custo financeiro direto, mas sim um custo de energia e de poder computacional – a famosa mineração

Fora o custo, a grande questão que rodeava essa nova moeda e sistema dizia respeito à segurança. 

Como garantir que as transações fossem legítimas? 


O Sistema Peer to Peer 

Apesar de ser uma tecnologia nova, a base do blockchain já existia e era muito conhecida pelos usuários mais assíduos da internet. 

O Peer to Peer é uma arquitetura de redes que ajuda no compartilhamento de arquivos. 

Por exemplo, se eu tenho um arquivo de texto no meu computador, eu posso compartilhar esse arquivo com outros computadores através do peer to peer. 

Na imagem abaixo, perceba que existe um computador compartilhando um arquivo com toda a rede de computadores.

Após o compartilhamento, todos os outros computadores possuem uma cópia do arquivo original e podem compartilhar com mais computadores.

Esse sistema facilitou muito o envio de arquivos, principalmente àqueles muito grandes, porém, também contribuiu para a disseminação da pirataria já que era possível compartilhar arquivos de músicas e filmes sem grandes dores de cabeça. 

Essa facilidade no compartilhamento e na criação de inúmeras cópias era justamente o gargalo que o blockchain precisava resolver. 

Afinal, da mesma forma que o nosso sistema financeiro tradicional tinha o seus métodos para evitar a circulação do dinheiro falso, o blockchain também precisava garantir que a moeda digital proposta não fosse simplesmente copiada e replicada rede afora. 


O Blockchain

Traduzido ao pé da letra, blockchain significa o mesmo que uma “corrente de blocos” onde podemos entender os blocos como os computadores – ou nós/pares – e a corrente como a internet que liga todo o processo entre estes blocos.

OBS: Nessa parte do texto, “nós”, “pares” e “computadores” são sinônimos e servem para explicar a mesma coisa. 

De forma resumida, o blockchain funciona como um livro de registro digital de envio e recebimento de informações e arquivos. Porém, para evitar a duplicação, que é o que está suscetível em uma rede peer to peer normal, todos os nós possuem uma cópia de todo o histórico de todas as transações feitas e uma transação é amarrada a outra (cada transação atual é acrescentada ao histórico de uma transação passada).

Na prática isso significa que as transações ficam gravadas em todos os computadores da rede e caso você queira alterar ou duplicar algum dado, seria preciso alterar o histórico de cada da rede e isso além de demandar um poder computacional enorme, teria de ser feito dentro de um espaço de dez minutos.

Isso porque o histórico do blockchain é atualizado a cada dez minutos, o que significa que uma nova linha de registro é adicionada a cópia do arquivo após esse período de tempo. 

É por causa dessa complexidade que o blockchain é considerado como um sistema inalterável e seguro para fazer as transações das criptomoedas. 


O que são e para que servem as criptomoedas?

As criptomoedas são dinheiros digitais descentralizados. Elas não são emitidas ou controladas por nenhum governo como acontece com o real, o dólar, o yuan e tantas outras moedas existentes no mundo.

Sua existência depende de um sistema de blockchain próprio e é a criptografia deste blockchain que controla as emissões e transações das criptomoedas. 

Elas funcionam como o dinheiro normal que estamos acostumados e podem servir como forma de pagamento ou reserva de valor. 

O valor de uma criptomoeda é formado através da especulação e escassez, ou seja, está diretamente relacionado com a quantidade de unidades monetárias existentes e também com o quanto o usuário está disposto a pagar/acha que vale. 


Tipos de Criptomoedas

As criptomoedas são divididas em quatro categorias: coins, tokens, stablecoins e altcoins. 


Coins

As coins são projetos de criptomoedas/criptoativos que foram criados com o propósito de substituir as moedas centralizadas. 

A intenção é que se deixasse de usar o real, por exemplo, e passasse a usar uma criptomoeda no nosso dia a dia. 

Claro que para chegar nesse ponto é preciso superar as barreiras da inclusão digital, escala (as criptomoedas costumam ter um limite de unidade monetária) e também do tempo de transação (o bitcoin por exemplo demora dez minutos para ser transacionado). 

Uma característica particular das coins é que elas precisam ter um blockchain próprio para ser considerado uma coin. Caso não tenham, elas não entram na categoria de coin e sim de tokens. 


Tokens

Se para ser uma coin, a criptomoeda precisa ter um blockchain próprio, para ser um token basta que a criptomoeda seja criada em um um blockchain já existente – ou seja, de terceiros. 

Em 2015, o canadense Vitalik Buterin criou o projeto de uma criptomoeda chamado Ethereum. Dentro do Ethereum, além de transacionar a moeda Ether, seria possível criar aplicações descentralizadas através de um protocolo (ERC20) que permite a criação de outras criptomoedas (tokens) dentro do blockchain do Ethereum.

Se hoje a gente quiser criar uma criptomoeda, é possível fazer essa criação em questão de minutos usando o blockchain da Ethereum.


Stablecoins

As stablecoins são criptomoedas lastreadas em ouro, dólar, euro, etc. A volatilidade delas é menor justamente por causa desse lastro. Enquanto o bitcoin pode subir ou cair drasticamente, o valor de uma stablecoin fica lastreado em câmbio ou commodities e possui uma certa estabilização. 

Além disso, se antes era complexo mandar dinheiro para o exterior ou vice-versa, agora com as stablecoins o processo ficou muito mais fácil já que elas são descentralizadas e menos burocráticas.

Por exemplo, a empresa Teter criou o dólar teter (USDT). A cada um dólar que é emitido em token (USDT), existe um dólar depositado em algum ativo que representa esse lastro. 

Pode ser uma boa opção para fazer reserva de valor. 


Altcoins

Todas as criptomoedas que vieram depois do bitcoin são chamadas de altcoins – moedas digitais alternativas. O objetivo destas altcoins é resolver algum problema (descentralização do sistema financeiro, contratos inteligentes, aplicações descentralizadas, lastro em câmbio/commodity) e nem sempre elas usam a tecnologia própria de blockchain. 


O Bitcoin

O bitcoin é a principal criptomoeda do mercado, além de ter sido a primeira a ser criada. 

Ele é totalmente descentralizado e não possui intermediários financeiros. Tudo acontece dentro do seu próprio blockchain. 

Além disso, o projeto do bitcoin menciona que ele é uma criptomoeda finita. 

A mineração vai acontecer até que se atinja 21 milhões de unidades monetárias de bitcoin. 

E falando nela…


O que é a mineração?

Como já foi dito no início deste texto, o bitcoin não possui um custo financeiro direto.

Porém, ele precisa ser criado a partir de algum lugar, certo?

Então, produzir 1 bitcoin custa energia e poder computacional.

Imagine que existe um grande bloco digital e que ao esculpir este bloco (da mesma forma como os artistas plásticos fazem com gesso, aço, pedra, madeira e etc) o formato final seria o de um bitcoin. 

De forma resumida, a mineração funciona assim: 

A mineração funciona como uma competição. Existem diversos mineradores (computadores) tentando resolver a equação matemática do algoritmo do bloco. Quem conseguir primeiro, recebe como recompensa o bitcoin ou a criptomoeda em questão. 

No começo, cada bloco de bitcoin minerado dava como recompensa 50 bitcoins. A cada quatro anos, aproximadamente, a recompensa cai pela metade.

Atualmente (2021), a mineração de um bloco dá como recompensa 6,25 bitcoins. 

Porém, a competição é muito, muito acirrada.

É por isso que muitos mineradores se juntam e montam um pool de mineração e, quando conseguem chegar a solução do algoritmo, eles dividem a recompensa entre si. 

Vamos supor que a recompensa seja 1% desses 6,25 bitcoins -> você vai receber 0,0625 bitcoin. 


Outros Projetos

ETHEREUM

Segunda maior criptomoeda existente. 

Possui um blockchain próprio (cripto ether) e também criou o protocolo ERC-20 que possibilita que outros tokens usem o seu próprio blockchain para criar moedas. 

Para maiores informações-> https://www.ethereum.org/


LITECOIN

Moeda inspirada no bitcoin. É boa para transações rápidas porque diferente do bitcoin, o tempo de transação é menor. Também possui uma quantidade finita de 84 milhões de unidades monetárias – atualmente existem 54 milhões em circulação. 

Para maiores informações-> https://litecoin.org/


TETHER (USDT)

Moeda digital lastreada em dólar. Existe também o PaxGold que é lastreado em ouro. Um theter (USDT) equivale a um dólar. 

Para maiores informações -> https://tether.to/  


UNISWAP (UNI)

É praticamente uma empresa que roda dentro do blockchain do Ethereum. O objetivo é descentralizar as finanças. A Uniswap permite a troca de criptomoedas sem intermediários. À medida que o universo das criptomoedas cresce, a Uniswap se beneficia dele.

Para maiores informações ->  https://uniswap.org/blog/uni/ 


O mercado cripto valoriza a descentralização. Só que não dá para fingir que o mundo real não existe, né? Então o objetivo do chainlink é fazer essa conexão entre o universo real e o universo cripto. 

Para maiores informações ->  https://chain.link/ 


Vantagens e Desvantagens

A principal vantagem das criptos está na sua rentabilidade. Como você viu no início do artigo, no começo um bitcoin valia R$24,90 e hoje, nove anos depois, o mesmo bitcoin vale R$280.000,00.

Já imaginou ganhar essa bolada toda investindo o valor de uma pizza?

Pois é, muitas pessoas foram pacientes e acreditaram no projeto do bitcoin e agora estão surfando a onda. 

Além da rentabilidade, ser uma moeda descentralizada e que possui uma criptografia forte faz com que as criptos sejam seguras – muita atenção aqui porque o seguro é no sentido de não ser fácil copiar uma moeda virtual. 

Já a desvantagem é justamente a volatilidade. 

Amanhã o mercado pode decidir que o bitcoin (ou qualquer outra cripto) não vale tudo isso e aí o preço pode despencar. 

A diversificação também pode ser um problema, então tenha muito cuidado com a sua carteira.

Atualmente existem mais de 8000 criptomoedas e se você chegou até aqui, sabe que não é muito difícil criar uma, principalmente se usar um blockchain já existente.

O problema é que essa facilidade de criação possibilita que novos golpes sejam orquestrados, como o que aconteceu com a criptomoeda inspirada na série Round 6.

Por isso, se você está começando nesse universo, prefira investir nas moedas já consolidadas e que possuem maior liquidez. 

Lembre-se também que na renda variável o risco é maior, então invista somente o dinheiro destinado a esse propósito.   


Sites para encontrar informações

Para acompanhar informações sobre as principais criptos do mundo e filtrá-las pelo tamanho de mercado -> https://coinmarketcap.com/ 

Para acompanhar o mercado de bitcoin -> https://bitcointreasuries.org/ 

Para acompanhar as notícias e os projetos de criptomoedas -> https://cointelegraph.com.br/ 

Para acompanhar o universo das finanças descentralizadas (como o Uniswap) -> https://defipulse.com/   

Para acompanhar a variação das criptomoedas ao longo do tempo -> https://coin360.com/  

Para acompanhar notícias do universo cripto -> https://www.criptofacil.com/ e https://medium.com/tag/cryptocurrency 


Vale a pena minerar criptomoedas? 

Depende. Qualquer um pode fazer o processo, mas dependendo da criptomoeda, não é rentável e nem simples para todos. 

Primeiro porque o computador minerador precisa ter um processador e uma placa de vídeo muito boas. 

Algumas placas de vídeo atuais inclusive vem com um mecanismo limitador de mineração para forçar o consumidor a comprar as placas de vídeo específicas para mineração – e consequentemente mais caras. 

Segundo porque é preciso que o ambiente que o computador minerador vai ficar seja climatizado. 

Quando executamos qualquer atividade que exige muito do processador, o nosso computador esquenta, certo?

Agora imagine um computador que precisa ficar 24 horas ligado todos os dias da semana e resolvendo algoritmos matemáticos?

Ele vai entrar em combustão sem um ambiente adequadamente resfriado. 

Por fim, um computador ficar ligado por tanto tempo gera um custo de energia e pelo menos no Brasil, a energia elétrica está bem cara. 

Então, a não ser que você tenha uma quantia alta de dinheiro para investir em um pool de mineração – já que sozinho a atividade fica inviável por causa da competição – e saiba que o retorno do seu investimento pode demorar de 6 a 12 meses, a melhor forma de entrar neste mercado é através de uma corretora de criptoativos.

O que nos leva ao último tópico deste artigo.


Como investir em criptomoedas?

Se você já investe na renda fixa ou variável sabe que o intermediário nestas negociações são os bancos ou corretoras de valores.

Para investir em criptomoedas o processo é parecido, porém, é preciso abrir conta em uma corretora especializada em criptoativos.

Do mesmo jeito que existem corretoras nada confiáveis no mercado de ações, quando falamos em criptomoedas esse número é ainda maior.

Então, antes de escolher a sua corretora, faça uma pesquisa sobre ela no Google e no Reclame Aqui para verificar a reputação da mesma. 

Aqui posso citar três que possuem boas recomendações dentro do mercado: Binance, BitcoinTrade e Mercado Bitcoin

Lembrando que é preciso verificar quais criptomoedas é possível negociar dentro de cada corretora porque normalmente elas não cobrem todas as mais de 8000 moedas digitais existentes. 

Depois que a conta estiver aberta, chega o momento de investir. 

Segue um tutorial bem rápido mostrando como funciona o processo dentro da BitcoinTrade.  

1) Acesse o site e clique no botão azul do lado superior direito “Abrir Conta”.

2) O processo é muito rápido e leva menos de dois minutos. Não são necessárias muitas informações porque a mais importante é o seu CPF/CNPJ. 

3) Será preciso confirmar a criação da conta acessando o e-mail utilizado no cadastro. 

4) Com a conta devidamente confirmada, será preciso depositar o valor na conta da corretora. Atenção, pois só é possível transferir dinheiro de contas que possuam o mesmo CPF/CNPJ cadastrado. Diferente das corretoras de valores de ações, a BitcoinTrade permite que a transferência do dinheiro seja via PIX. 

5) Com o dinheiro na conta, basta clicar na opção “Comprar e vender” para fazer a sua primeira operação. A tela será assim:

Você pode escolher qual cripto quer investir e quanto dinheiro quer investir. 

Não é preciso fazer câmbio real/dólar pois a corretora faz isso de forma automática. 

Depois de escolher qual moeda digital você deseja comprar e o valor, basta clicar no botão “Comprar” que a sua ordem será enviada para execução. 

No menu “Ordens” você consegue acompanhar as ordens enviadas e o status de cada uma delas.


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